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Vendas online levam shoppings a se reinventar e focar logística


Um dos primeiros gestores de shopping centers a se aventurar no comércio eletrônico foi a BRMalls, que há cerca de três anos apresentou um projeto-piloto em seu Shopping Metrô Santa Cruz, em São Paulo, para entregas de restaurantes na praça de alimentação.


"Montamos um centro de entrega que ligava o gerador de pedidos e as lojas de alimentos. O negócio começou a funcionar muito bem e percebemos que ele tinha potencial", disse o diretor operacional da BRMalls, Vicente Avellar.


Em 14 de maio, a empresa anunciou investimentos não significativos no Open Source Delivery Center para desenvolver o chamado "navio do shopping", um modelo de entrega que usará shoppings como centros de distribuição.


O plano é que os 40 empreendimentos da BRMalls sejam integrados à plataforma até o final de 2019.


A parceria não é exclusiva, e o projeto foi implantado no início de julho no Shopping Tijuca, no Rio de Janeiro, inicialmente com alimentação.


Além disso, dois outros shoppings independentes e um prédio comercial convertido pelo Delivery Center estão em operação.


"Somente nos primeiros três meses de operação conseguimos um aumento de 15% nas vendas de alimentos", disse o presidente do Delivery Center, Andreas Blazoudakis, que também é co-fundador da empresa de aplicativos móveis Movile.


Segundo Blazoudakis, além da BRMalls, o Delivery Center ainda está negociando parcerias com outras redes de shopping centers. "Existem mais dois ou três como acionistas", afirmou o executivo.



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