Além do foco no consumidor, plataformas como o Triider também usam o apelo de uma possibilidade de renda - às vezes extra - para os profissionais. Os prestadores podem oferecer serviços de diversas áreas, como limpeza, elétrica, fretes e até "marido de aluguel", que engloba instalação, manutenção e reparos na casa.
CEO do Triider, Juliano Murlick afirma que a plataforma tem registrado quase 80 contratações por dia. Em três anos de existência, já foram movimentados R$ 3 milhões. As mulheres lideram as contratações.
A média é de R$ 3 mil por prestador de serviço, mas há profissionais que chegam a ganharaté R$ 8 mil mensais. Depende do mês e da disponibilidade, por exemplo.
O Triider checa os antecedentes criminais dos trabalhadores, além de referências profissionais. Garante que há treinamento presencial. Exige a apresentação obrigatória de documentos oficiais, como RG, CPF e comprovante de residência.
O programa Acerto de Contas (domingos, às 6h, na Rádio Gaúcha) também conversou com o eletricista Claudionor Feijó da Rosa, de 42 anos. Ele já prestou 180 serviços pela plataforma, por onde passou a trabalhar após ficar um ano parado sem clientes após ter sofrido um acidente.
O Triider atua no Rio Grande do Sul apenas atualmente. No entanto, Murlick conta que os planos de expandir o negócio para outros Estados devem se concretizar ainda em 2019. No alvo, estão dez cidades brasileiras.
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