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De corrente para corrente


Ele "saiu da seca". Fazia seis meses que o empresário Fernando Oliveira Stein não voava parapente. Mas para promover seu negócio, o menino fez um "esforço" em um dia "maravilhoso" em Sapiranga (RS) conectando-se à corrente de ar. Movendo-se, como está impresso no equipamento voador, está sua rede de estacionamentos que atende 520 mil carros por mês no Rio Grande do Sul. E "estar em movimento" faz parte do DNA e de sua empresa. Durante dez anos, Stein foi o revendedor da Rio Estapar.


Com a entrada do BTG Pactual no negócio, ele se viu diante da situação de entregar seus pontos ou desistir da bandeira. Ele teve a segunda opção. Mas ele queria seguir em frente com sua própria identidade. "Eu não queria ser um carpool", diz ele. Foi a partir daí que, com a ajuda da agência de branding Lucerne, ele criou a Moving - não mais cedo a placa do carro de brinquedo congelada é, naturalmente, "em movimento". "A proposta é ter serviços que facilitem a vida das pessoas". Para cada cliente corporativo que opera, a Stein oferece uma solução personalizada.


Nos hospitais, por exemplo, o cliente recebe uma muda de árvore. Na PUC, os alunos têm acesso a estações de coleta de baterias e wi-fi. No shopping Passeo, a oferta é para bicicletas. Nos supermercados de Zaffari, ele vende ecobags. "Na década de 80, os estacionamentos ganhavam dinheiro da noite para o dia, ninguém se importava com a administração, mas a partir de 1990 a profissionalização e a concorrência cresceram e a margem diminuiu, então novos atributos comercialmente viáveis ​​são necessários para atrair consumidores e satisfazer o cliente corporativo".

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